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Missão Apoiar os salva-vidas

A Jupiter Editions reconhece a importância da profissão de nadador-salvador e tem conhecimento das péssimas condições de trabalho a que muito salva-vidas estão, infelizmente, sujeitos., em Portugal. Jaime Maria Bayamonde da Costa Ayala e Antoine Canary-Wharf ofereceram à Jupiter Editions um relato impressionante sobre a profissão de salva-vidas. Os Autores do Sistema de Sebastião Lupi-Levy trazem a solução para o combate da instabilidade e das más condições de trabalho dos salva-vidas.  A Jupiter Editions apoia 100% os salva-vidas prestando gratuitamente o apoio jurídico, de forma a proteger a dignidade e o estatuto profissional de um Member Writer ou de um Member Reader Ativo que seja salva-vidas.

Para além do projeto apoio jurídico aos Member Readers e Member Writers  salva-vidas, em específicas condições a Jupiter Editions poderá ativar um dos seus fundos para comparticipar nas despesas de alojamento, transporte, alimentação, ginásio e hidratação, dos salva-vidas que tenham participado em Missões da Jupiter Editions ou que sejam Member Readers ativos, bem como na atribuição de subsídio de risco de vida, subsídio de permanente vigilância, subsídio de risco de saúde em especial as lesões oculares e da pele associadas à permanente exposição solar e subsídio de compensação pela diminuição das horas de sono. O Processo da Ilha dos Piratas e o Diário de Salva-Vidas de Jaime Maria Bayamonde da Costa Ayala disponíveis online no site da Jupiter Editions são excelentes obras onde vemos o esforço de um salva-vidas em dignificar a farda de salva-vidas fazendo menção ao Instituto de Socorros a Náufragos, lembrando sempre que a sua fundação foi feita pela Rainha D.  Amélia, enaltecendo a sua figura. Através das obras de Jaime Maria Bayamonde da Costa Ayala, de Sebastião Lupi-Levy e de Antoine Canary-Wharf, os autores esforçam-se para dignificar a profissão de nadador-salvador em Portugal, equiparando os salva-vidas aos médicos, tal como são equiparados no Havai, na Austrália e na Nova Zelândia, onde os salva-vidas e os médicos são bem remunerados comparativamente a Portugal. Os autores ao longo das suas obras montam defesas para os nadadores-salvadores responderem sempre cordialmente aos concessionários e à Autoridade Marítima, lembrando que os salva-vidas são "profissionais liberais" tal como os médicos e advogados e que por isso não têm patrões, mas sim uma entidade patronal (daí a referência de Jaime a "pedreiro-livre" na Ilha dos Piratas). Tal como os advogados e os médicos não têm patrões, os salva-vidas também não têm patrões. A entidade patronal do médico é o hospital, tal como a do advogado é a firma, tal como a do salva-vidas é o concessionário. Tal nota da Jupiter Editions surge importante no combate à autoridade e pressão muitas vezes feita pelos concessionários junto dos nadadores-salvadores. E neste sentido é muito importante que os salva-vidas se lembrem sempre que a única entidade a que devem "obediência" é ao Instituto de Socorros a Náufragos, fundado pela Rainha D. Amélia.

«É importante haver uma verdadeira amizade e colaboração entre os salva-vidas, os surfistas e a Autoridade Marítima para a vigilância e a prestação de assistência e socorro a banhistas ser bem sucedida.» Sebastião Lupi-Levy in
Os Autores do Sistema.

«As boas forças têm de se unir. A Internet dos Salva-Vidas tem de começar a funcionar a sério da forma mais natural possível numa Sociedade de Informação Tecnológica como estamos hoje inseridos. Se um concessionário ficar a meio do verão sem salva-vidas, porque se chateou com os salva-vidas e os salva-vidas se foram embora, o concessionário se não arranjar salva-vidas é obrigado a fechar a concessão e o restaurante-bar da praia, ficando em risco de perder a licença de exploração da praia, dando a chance de aparecer outro concessionário mais empático e mais humano com vontade de pagar ordenados de felicidade e dividir numa verdadeira irmandade os lucros da exploração da praia com os salva-vidas, com a cozinha do restaurante e com os empregados que serviram as grandes refeições durante o verão inteiro num verdadeiro "calor dos diabos". É importante ver o jogo de forças e tomar o jogo sempre a nosso favor para quando o vento rodar, o filme na praia não começar a perder toda a piada.» Jaime Maria Bayamonde da Costa Ayala in
Processo da Ilha dos Piratas.